O retorno ao PSP
Como sempre Kojima prende os detalhes de seus jogos até o último instante. É realmente difícil arrancar novidades desse incrível produtor de games. E nas poucas vezes que Hideo Kojima abre o jogo é um pouquinho ali e outro pouquinho lá. Entretanto, quando o jogo foi demonstrado na Tókio Game Show, finalmente as novidades começaram a sair.
Metal Gear Solid: Peace Walker se passa na América Latina, em 1974, depois dos eventos de Metal Gear Solid: Portable Ops (também para PSP). O exército do Big Boss estava se agrupando e agora eles são conhecidos como “Militaries Sans Frontières”, ou Soldados Sem Fronteiras. O primeiro trabalho de seu exército no jogo é proteger as pessoas indefesas da Costa Rica contra uma força mercenária que possivelmente foi fundada pela C.I.A.
O Big Boss fica com receios de aceitar o trabalho proposto por Galvez, um professor que ensina o assunto da “paz”, porém o misterioso parceiro de Snake, Miller, fica tentando arrancar informações dele. Muito provavelmente ele é McDonnell Miller, que os fãs da série conhecem como o Master Miller, amigo de Codec de Snake. Galve trás uma jovem garota Costa Riquenha chamada Paz, que foi torturada pelos mercenários, para conseguir apelar para o lado humanitário do Big Boss.
Felizmente o Big Boss não terá que lutar sozinho contra esses mercenários. O novo sistema Cooperativo de Metal Gear Solid: Peace Walker permite que até quatro jogadores trabalhem juntos em combate e missões infiltradas. Um interessante número de novidades foram criadas para garantir que esse não seja apenas mais um Metal Gear com jogadores extras. Na medida em que os personagens se aproximam uns dos outros, anéis aparecem em suas bases (como em Metal Gear Solid 4).
segunda-feira, 19 de julho de 2010
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